O Buteco abre excepcionalmente hoje, num sábado, pra homenagear essa grande figura - eu ia dizer "grande figura humana", mas é melhor não - que é José Sérgio Rocha, nascido numa segunda-feira, 12 de novembro de 1951. Zé Sérgio, como é conhecido, é o biltre aí ao lado. O conheci por intermédio de outro biltre olímpico, Augusto Diniz, que o levou, não faz muito tempo, ao Estephanio´s, onde nos (re)conhecemos de cara. "Meu mais recente amigo de infância", disse o Zé depois da nona dose de cachaça. Nasceu no Rio de Janeiro, é botafoguense - um dentre seus incontáveis defeitos, o que só nos aproxima (os defeitos, não o time) - e portelense, jornalista, biógrafo, biriteiro, capaz de chorar ouvindo o Gonzagão, casado e apaixonado pela Dôra, a quem faz declarações descarradas mesmo quando ela está ausente, e o maior responsável pela minha estréia, à vera, como - vá lá - escritor.
Teve a pachorra e a coragem de me apresentar à Márcia Silveira que, por sua vez, foi corajosa a ponto de comprar a briga e encarar a edição de "Meu Lar é o Botequim: histórias, palpites e feitiço sem fim", que sai, tudo dando certo, agora em dezembro.
Virou, de fato, meu mais recente amigo de infância. É também - Szegeri de novo por testemunha - minha madrinha. Em recente evento no Candongueiro pediu a palavra e de pé teceu mais elogios a mim que minha mãe e minha avó juntas. O Szegeri cravou o apelido na hora: Dinda.
Hoje o Zé comemora a glória dos 54 anos no mesmo Candongueiro, pra onde me despenco com a Dani, a Betinha e o Flavinho.
Na foto ao lado, notem a alegria do Zé ao lado da Dôra.
Virou, de fato, meu mais recente amigo de infância. É também - Szegeri de novo por testemunha - minha madrinha. Em recente evento no Candongueiro pediu a palavra e de pé teceu mais elogios a mim que minha mãe e minha avó juntas. O Szegeri cravou o apelido na hora: Dinda.
Hoje o Zé comemora a glória dos 54 anos no mesmo Candongueiro, pra onde me despenco com a Dani, a Betinha e o Flavinho.
Na foto ao lado, notem a alegria do Zé ao lado da Dôra.
Vejam vocês que ando, digamos, emocionado. Ontem derramei carinho pra homenagear a Maguinha, minha irmã, a Sorriso São Januário, como bem batizou o Szegeri, a quem peço, de público, um nome pro sorriso da Dôra. E hoje estou aqui pagando carinho pro Zé. Amigo tem desses troços. A gente se comove quando chega o aniversário, fica torcendo pra hora do encontro, do brinde, da comemoração.
Muito por causa do livro, a nossa relação (ui, sem viadagem pô!) foi se fortalecendo através de - é mentira, Zé? - centenas de telefonemas ao longo do dia. Emails capazes de engarrafar o trânsito na internet. E cá estou eu, nessa manhã de sábado, erguendo o copo imaginário de cerveja à saúde desse sujeito. Imaginário em razão da hora. Porque hoje à noite, minha gente, a gente vai beber quantidade suficiente pra encher o espaço que separa o Rio de Niterói.
Saúde, velho Zé (velho é cabível!).
É como você me disse dia desses, trôpego lá no Estephanio´s.
Eu gosto pra cacete de você justamente porque você não vale rigorosamente nada!
Até.
3 comentários:
Parabéns, Zé!!! Saúde, paz e muita felicidade! À noite estaremos lá, comemorando com você!
Beijos!
é meu pai, já! tira o olho :D
hihihihi
:*
Tatiana
Hoje, já refeito da porranca (bebi todas e acordei bem, embora uns garotos com 20 anos a menos sequer tenham se levantado ainda), já posso devolver beijos e congratulations da Betinha, Guerreira e Tatiana, minha filha. E uma ameaça faço agora: em breve, beberemos juntos para festejar qualquer coisa, nem que seja o centenário da invenção da máquina de costura.
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