27.12.05

LANÇAMENTO DO LIVRO EM VR


Na segunda-feira retrasada, 19 de dezembro, foi a vez de lançar o livro em Volta Redonda, minha mui amada Cidade do Aço, onde reina o Comandante, na foto aí ao lado com uma autêntica Armani, dando ainda mais legitimidade ao que vai narrado no "Meu Lar é o Botequim", Julio Meyer entre nós, outro amigo que foi prestigiar a festa.

E repetiu-se o feitiço do Rio e de São Paulo. Como no Sítio do Pica-Pau Amarelo, imagem criada pelo genial Szegeri, os personagens saltavam das páginas do livro para o salão, e lá estavam o Comandante, o Lula, o Beltrão, o Sig, o Lula, Roberto Severo, Roberto Parreira, Petrônio, Mouzart, Renan, Dona Sá, e ainda papai e Fefê, que trocaram o Rio por Volta Redonda por uma noite, atestando, in loco, a festa permanente que o Comandante e seus amigos fazem 7 dias por semana.

Presentes ainda Dona Sá II, GM, Bia, Niltinho, Luana (minha paixão siderúrgica), Cris Pureza, Ivana, Simone Pureza, Marisa representando o Tom do Vermelhinho, Cléo com o Walter Motta, a Gi do Zé, a Adriana do Guigui, Marcelo Miranda, Wagner Miranda, e foram derrubados alguns barris de chope, sendo que eu e Fefê secamos um Red Label gentilmente cedido pelo meu Comandante que fez, de fato, as honras da casa.

Ele é, como eu já cansei de dizer, uma espécie de Imperador de Volta Redonda, passando por cima do dono da CSN em matéria de caráter, autoridade e autenticidade.

Aliás, preciso lhes contar um troço.

Antes, dêem uma sacada na foto. Sou eu com a Luana, filha da Bia e do Niltinho, uma guria que tem um carinho por mim, mais-que-recíproco, de comover.

Disse-me a mãe que a Lulu acordou cedo, escolheu roupa, sapato, altas produções, pra dar um beijo, falou a Lulu, "no tio Babão", que é como ela me chama. Babem aí. Saquem o olhinho fechado, o abraço a vácuo, e meu bico de apaixonado. Derreti-me aí.

Mas como eu ia dizendo.

Vivi um dia de estrela em VR.

Às sete da manhã já estava dando entrevista ao vivo na Cidade do Aço FM.

Às nove voei pra Barra Mansa onde falei, também ao vivo, no programa do Uiara Amaral, na Sul Fluminense AM, papo de quarenta minutos.

E ao meio-dia no jornal local, na TV Sul Fluminense, entrevistado pelo Ronaldo que tratou de me acalmar dentro do estúdio, eu que sou um fóbico incorrigível.

A noite correu tranqüila, e terminou perto das 3 da manhã, quando o Comandante, mantendo uma tradição de há séculos, cantou, à capela, "Perfídia", em homenagem a mim.

Assim fechei o ciclo de lançamentos em 2005.

Dia 12 no Rio.

Dia 17 em São Paulo.

E dia 19 em Volta Redonda.

Fecho, então, o Buteco, até 2006, torcendo pra que vocês comprem, leiam e gostem do livro, que está à venda nas seguintes livrarias (pausa pro comercial):

Na Livraria da Travessa, nas três filiais, na Letras & Expressões, no Leblon e em Ipanema, na Argumento, na Dias Ferreira, no Leblon, na Folha Seca, na Rua do Ouvidor, no centro do Rio, na Livraria Da Vinci, na Avenida Rio Branco, na Livraria Cultura, através do site e com entrega em um dia, na Saraiva, sob encomenda, já que o livro deve chegar às livrarias apenas em janeiro, e vamos que vamos que vamos e que vamos.

Um grande 2006 a todos, que sobre saúde, é o que desejo, de pé, no banquinho imaginário, copo na mão e pro alto!

Até.

2 comentários:

∫nês disse...

Não é justo não haver livraria nenhuma em Boston a vender o livro. Vai ser um dos meus desejos para 2006 ;)
Que o novo ano traga tudo de bom para ti e para a Dani.
Beijos!

Anônimo disse...

tio babão, muito obrigada pelo elogio você tambem merece um!!!!!!!
10000000000000000000 bjos(beijos)