3.5.06

SSSSS

Salve, simpatia! Saúde sempre, Stefânia!

Eu e a Sorriso Maracanã, de pé no balcão imaginário do Buteco, no primeiro minuto desse 3 de maio, erguemos o copo ao humor e em homenagem ao aniversário dessa figura tão querida, minha queridíssima Stefânia Golla, amiga e companheira do infinito do meu mano Szegeri, filha de Iemanjá e de Iansã, doida também por Oxum, a quem atribui a arte, a graça e os mistérios do encontro com esse meu irmão.

Szegeri, eu e Stê em minha casa, Rio de Janeiro, 04 de junho de 2005


Eu, que fiz anos há menos de uma semana, em 27 de abril, e que recebi da Stê e do Szegeri, logo nas primeiras horas do dia um arranjo lindíssimo de orquídeas com um cartão ainda mais bonito, decidi naquela exata manhã que retribuiria o gesto.

Mas eu conto com a compreensão do Pompa, que é como vem sendo chamado meu irmão paulista, até mesmo para que ele possa explicar, assim, olhos nos olhos, pra Stê, como anda minh´alma. Eu sou cada vez mais um fóbico.

E esse ser cada vez mais um fóbico faz de mim a cada dia que passa um fóbico incorrigível. Daí estaquei diante do monitor e dei de pesquisar o sistema de entrega de flores (procurei por bombons também) em São Paulo.

E tive calafrios impressionantes.

E se a Stê não estiver em casa no instante da entrega? Eles moram em casa, não há porteiro. E se a Stê estiver em casa, mas no banho, e não ouvir a campainha? Temos aí o mesmo problema da ausência de um porteiro.

Mas tomei coragem, venci essa etapa dificílima e passei à escolha do arranjo. Acontece que prefiro não entrar em detalhes para proteger minha própria imagem. Mandei emails para o S.A.C. (serviço de atendimento ao cliente) dos sites antes mesmo da encomenda fechada. Com as perguntas mais estúpidas: As flores são entregues a que horas? Elas vão em botão ou já abertas? O vaso é de plástico ou de barro? Qual a fonte utilizada no cartão? Qual a gramatura do papel cartão?

Diante desse ridículo todo, diante dessa constatação tenebrosa de que pioro a olhos vistos (vocês precisam ouvir o Pompa repetindo isso diariamente para mim), decidi não fazer pedido algum.

Stê e Dani, 26 de novembro de 2005, São Paulo, casamento Stefânia e Szegeri


Em junho, quando já temos viagem marcada para São Paulo, levo o presente pessoalmente, que eu sou antigo demais para esses troços ainda longe de minha compreensão.

Fique, Stê querida, com a luz, a energia, o axé e a beleza só pra você, e que seja tudo ainda mais intenso nesse dia. Luz, energia, axé e beleza que, pra mim, só o sorriso da minha Maracanã é capaz de transmitir. Amo você.

Até.

Um comentário:

Szegeri disse...

Obrigado, querido. Tenho certeza que num 3 de maio d'antanho, Oxum estava pensando em mim... Ora Yeyê o!