Conforme lhes contei aqui, fui para São Paulo no dia 14 de novembro, véspera do feriado, para encontrar a Sorriso Maracanã, meus irmãos Szegeri e Stê, amigos e amigas queridas e, principalmente, para rever o espaço que há de se transformar, em brevíssimo, em um dos maiores bares de que se tem notícia, o Sabiá.
Eu disse que fui rever o espaço pois em junho, mais precisamente no dia 23 de junho, lá estive para ver as obras do imóvel.
Estive lá em junho e juro, com a precisão que me é peculiar, que o que vi foi um cenário de horror. O imóvel, que abrigava uma padaria, estava, como se diz, no osso. Piso, paredes, teto, instalações elétricas e hidráulicas, tudo era o caos e, ao mesmo tempo, o prenúncio de uma transformação quase mágica.Eu disse que fui rever o espaço pois em junho, mais precisamente no dia 23 de junho, lá estive para ver as obras do imóvel.
E fui, durante minha estadia, testemunha dessa transformação e dessa mágica.
No dia 14, quando estive à noite, com meu mano Szegeri, no Palestra Itália para assistir ao modorrento jogo entre Palmeiras e Fluminense (saímos no intervalo depois de acossados por uma chuva inclemente), passei o dia no interior do Sabiá, em fase final de obra.
E o que fiz no dia 15?
Internei-me no Sabiá. Lá chegamos às dez da manhã e pouco depois das dez da manhã recebi inesperada revelação que, creiam, deu novas cores ao meu dia e, sabe-se lá, à minha vida dali em diante. E lá ficamos até exatamente uma hora da manhã do dia 16 de novembro.
Foi, e não estou sendo nada exagerado, um dos grandes dias da minha já não tão curta vida. E não poderia ter sido diferente. Anotem o time presente (eventuais omissões são, desde já, atribuídas à quantidade industrial de chope que foi sorvida) por ordem de chegada ao gramado: eu, Sorriso Maracanã, Szegeri, Stê, Rosa, Leo Golla, Deco, Flávia, Marcão Gramegna (num dia inspiradíssimo!), Julio Vellozo, Marina, Favela, Milena, Roberta Valente, Erick e Dani.
E eu, um sujeito de sorte pelos amigos que tenho e pelos presentes irretribuíveis que recebo (leiam aqui), ainda fui agraciado, no final da noite, com um tesouro, literalmente, que me foi entregue por um comovido Favela.
No domingo passado, 18 de novembro, já de volta ao Rio, enverguei, orgulhoso, na esquina da rua dos Artistas com Ribeiro Guimarães, durante roda de samba comandada pelo Prata, a gloriosa camisa rubro-negra do Anhangüera (leia sobre o clube, aqui).
Bati o telefone, à certa altura, pro Favela, a quem agradeci, uma vez mais, ainda comovido, o presente.
Até.
5 comentários:
Esse será O grande lugar na combalida São Paulo. Aguardamos todos, ansiosamente, a estréia.
E esse menino aí, o Favela, é de ouro. Indescritível cara de alegria dele quando fala do Anhangüera.
Fala Edu, tudo bem?
Que pena que foi embora do estádio por causa da chuva, aliás aqueles porcos, ganharam do meu Flu, que apesar de ser Paulista torço.
Espero o breve lançamento, deste bar aqui em Sampa. Boa sorte!!!
abraço
linda a camisa mesmo.
e q saudade do Fer! espero que o bar vire O SUCESSO....
grande sampa! em que bairro fica o bar?
Se puder, vou à inauguração. Posso?
O ladrão da padaria York
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