Disse o Bruno Ribeiro, em junho deste ano, às vésperas do encontro histórico promovido na casa de meu mano Szegeri (sobre o encontro leia aqui o que escreveu o próprio Bruno, leia aqui o que escreveu o Simas e leia aqui o que eu escrevi), o seguinte:
"O encontro que se dará hoje e só termina na segunda-feira terá contornos épicos e fatalmente entrará para a história como o encontro que mudou - senão o mundo - ao menos nossas vidas."
A íntegra do texto pode ser lida aqui.
Faço este brevíssimo intróito apenas para dizer a vocês, já que divido permanentemente as emoções que me assaltam, e sou, graças aos deuses, cada vez mais assaltado!, que recebemos em nossa mui humilde casa em nossa mui amada Tijuca, eu e minha Sorriso Maracanã, o portentoso Arthur Tirone, o Favela, a quem carinhosamente chamo de Salgueiro (minha favela preferida!) e sua Milena. A reboque, vieram Bruno Tirone, flor de pessoa (ao longo da semana conto histórias sobre o cara) e Daniel Frangiotti, o Gordo, um sujeito que chora mais que eu, Szegeri e Simas juntos (ao longo da semana conto, também, histórias sobre o caboclo), que ficaram hospedados no legendário Hotel Bariloche, glória tijucana capaz de fazer o Copacabana Palace parecer motel de beira de estrada, a menos de 100 metros de nossa casa.
Há muito o que se dizer sobre o final de semana, muito, mas falta-me, hoje, o tempo necessário para fazê-lo.
Que seja feito então, ao menos, o primeiro registro fotográfico da saga de quarenta e oito horas ininterruptas de emoção coletiva. E que registre-se, ainda, minha gratidão a Fernando Jose Szegeri, amálgama desse encontro que teve, de fato, contorno épicos e que mudou, um bocado pra melhor - digo sem medo do erro -, as nossas vidas.
Eis aí, Bruno Tirone, Arthur Favela, Milena e Daniel na porta do Bar do Chico, na Tijuca.
Até.
"O encontro que se dará hoje e só termina na segunda-feira terá contornos épicos e fatalmente entrará para a história como o encontro que mudou - senão o mundo - ao menos nossas vidas."
A íntegra do texto pode ser lida aqui.
Faço este brevíssimo intróito apenas para dizer a vocês, já que divido permanentemente as emoções que me assaltam, e sou, graças aos deuses, cada vez mais assaltado!, que recebemos em nossa mui humilde casa em nossa mui amada Tijuca, eu e minha Sorriso Maracanã, o portentoso Arthur Tirone, o Favela, a quem carinhosamente chamo de Salgueiro (minha favela preferida!) e sua Milena. A reboque, vieram Bruno Tirone, flor de pessoa (ao longo da semana conto histórias sobre o cara) e Daniel Frangiotti, o Gordo, um sujeito que chora mais que eu, Szegeri e Simas juntos (ao longo da semana conto, também, histórias sobre o caboclo), que ficaram hospedados no legendário Hotel Bariloche, glória tijucana capaz de fazer o Copacabana Palace parecer motel de beira de estrada, a menos de 100 metros de nossa casa.
Há muito o que se dizer sobre o final de semana, muito, mas falta-me, hoje, o tempo necessário para fazê-lo.
Que seja feito então, ao menos, o primeiro registro fotográfico da saga de quarenta e oito horas ininterruptas de emoção coletiva. E que registre-se, ainda, minha gratidão a Fernando Jose Szegeri, amálgama desse encontro que teve, de fato, contorno épicos e que mudou, um bocado pra melhor - digo sem medo do erro -, as nossas vidas.
Eis aí, Bruno Tirone, Arthur Favela, Milena e Daniel na porta do Bar do Chico, na Tijuca.
8 comentários:
Da próxima vez, tenho que passar uma semana por aí. Dia e meio para o Rio de Janeiro é pouco, pouquíssimo...
Agora eu quero escutar essa história do Bariloche.
Viva o maracujá! Ainda estou meio ressacado.
Abraços, saudosos desde a hora em que saí da Tijuca.
Salve, Craudio! Quando já dávamos - o Alto Comando do Rio-Brasília - como certa sua ausência (que significaria o não-pagamento do engradado de Brahma e a não-entrega da prometida garrafa de Jack Daniels) - eis que surge você e a Eva na gloriosa esquina da Hadock Lobo com a Almirante Gavião.
Daqui, de pé diante do balcão imaginário do BUTECO, agradeço publicamente o belíssimo presente, o belíssimo gesto, personificado naquela monumental garrafa de bourbon deitadinha dentro daquela caixa que desde ontem enfeita o humilde bar que mantenho em casa.
Tu não pagou o engradado por pura falta de tempo, é verdade, mas valeu tê-los por ali ainda que por poucos minutos...
Volte em breve, camarada. Os quatro da foto melhor poderão lhe contar sobre o que vimos e vivemos.
Abração!
Fiquei com uma pontinha de inveja deles.
O buteco está cada vez melhor :-) Um dia o Vidal e agora esse Bruno. Ai, ai, ai... ... ... Quero ir visitar o Rio em breve :-)
Edu, foi um prazerzão conhecê-lo. Voltarei mais vezes para o Rio
abs
André Carvalho, o Piruca
Edu,
Estou ainda emocionado de uma forma olímpica (como você diz), obrigado pela recepção lindíssima, que viagem fantástica, as pessoas, o lugar, o clima, o samba, as cachaças, a Tijuca, o Rio, o Bruno manda um grande abraço também, logo mais voltaremos!!!
Você disse com perfeição no post: "quarenta e oito horas ininterruptas de emoção coletiva"
Um abraço!!!
e dá-lhe Tijuca
legal ter te conhecido pessoalmente
da próxima vez chegaremos BEM mais cedo pra beber BEM mais cerveja com vcs.
beijos, eva
Piruca: o prazer foi meu, camarada. Seja bem-chegado ao balcão.
Ô, Gordô: tô com uma puta saudade de vocês. Voltem logo, porra. E amanhã eu conto sobre sua crise de choro no Rio-Brasília. Beijo.
Eva: façam isso. Vou cobrar de vocês. Beijo e foi um prazer conhecer você. Seja, também, bem-chegada.
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