24.9.08

ALGO A DIZER SOBRE FAUSTO WOLFF

O jornal ALGO A DIZER acaba de pôr no ar sua edição de número 12, dedicada a esse grande homem que é (eu disse "é", no presente) Fausto Wolff. Para minha alegria, o ALGO A DIZER reproduz, na íntegra, a entrevista que fizemos com o bardo no BAR BRASIL, na Lapa, em 19 de junho de 2004. E traz, ainda, texto do cada-vez-mais-saudoso Fernando Toledo e de minha queridíssima Áurea Alves. Cliquem na imagem abaixo, divirtam-se e se deixem levar pela emoção.

Até.

9 comentários:

Rodrigo disse...

Edu, como sempre, não é de hoje venho tomando nota de tudo que eu vejo por aqui. Mesmos nos assuntos mais variados possíveis - sempre tomo nota. Tive a honra de conhecer através do buteco o nome do FAUSTO WOLFF, não resisti sai na caça dos livros dele tive a oportunidade de ler apenas um, mais gostei do que li. Mais um vez como sempre digo: buteco é cultura, seja ele virtual ou não.

Valeu, Edu!

Abraço

Anônimo disse...

Pelo amor de deus, o que meu nome ta fazendo ali?! Eu fui apenas uma privilegiadissima espectadora. Meus apartes, cada um mais bobo que o outro, provam que eu nao colaborei em nada na entrevista! Ai que vergonha...

Eduardo Goldenberg disse...

Ô, Rodrigo, como assim "venho tomando nota de tudo que eu vejo por aqui"????? Não é verdade, pô... E o autógrafo emoldurado do Szegeri? Esse você está devendo, não? Abração!

Betinha: essa sua pergunta - o que seu nome está fazendo ali - eu vou deixar pro nosso querido Szegeri responder. Digo, apenas, que por sua causa - e por sua exclusiva causa - a mesa estava bonita, a mesa estava mais leve, a mesa estava mais disposta, a tarde foi mais gostosa, o chope foi mais gelado, a lentilha garni mais saborosa e a entrevista ainda mais inesquecível. bom assim? Mais detalhes, com o homem da barba amazônica. Beijo.

Anônimo disse...

Que lindo Edu. Obrigada.
Mas que a minha participacao (se eh que se pode chamar assim...) na entrevista foi pifia, isso foi. Me sinto o Forrest Gump no meio de 3 personalidades! :)
Beijos.

Eduardo Goldenberg disse...

Betinha: recuso-me a continuar a respondê-la. Falta de modéstia tem limite. Meu mano Szegeri, tenho certeza, ira fazê-lo. Beijo.

Rodrigo disse...

Colocarei meu caro!

Eduardo Goldenberg disse...

Rodrigo, meu caro: mas não basta emoldurar o autógrafo! Tem que convidar o homem da barba amazônica pra inaugurar o troço, pô! Abração.

Szegeri disse...

Manifesto-me por exclusivo medo de que um gaúcho misterioso que vem baixando num terreiro aqui perto de casa - dizem que fala aos berros, profere impropérios impublicáveis, bebe um marafo nervoso (escocês) e só diz que se chama "Lobo" - venha me puxar a perna de noite. Porque a resposta que meu mano Galo reclama até os cachorros da Mem de Sá sabem na ponta da língua. Musa não é espectadora: Musa é Musa. Uma única palavra nos alça das nossas insipidezes abissais para podermos aspirar alguma esperança de luz. Uma simples mexida de cabeça refresca os espíritos oprimidos pela modorra desengraçada dos homens, espargindo a brisa suave da Beleza. É o seu sorriso que tempera a conversa (tanto quanto os acepipes!). Sua suavidade é que faz a bebida descer mais macia. Não há, não houve, não haverá nenhuma possibilidade de nós sem ti, ó Musa...

Eduardo Goldenberg disse...

Como sempre, Betinha, ele disse tudo.