9.8.09

OS MILITANTES DO PSOL

Leiam a mensagem abaixo (cliquem para ver a mensagem ampliada), enviada para o BUTECO provavelmente por um militante do PSOL às 11h19min de ontem, sábado, 08 de agosto. Digo provavelmente pois o comentarista (eis aí um elogio) valeu-se do covarde expediente do anonimato.

comentário anônimo feito no BUTECO DO EDU, não publicado

Militante ou não do PSOL, trata-se de um covarde. E de um covarde desinformado. Embora eu tenha o GOLDENBERG no nome, não sou judeu. Não sou judeu mas tenho um tremendo orgulho de meus antepassados e de meus ascedentes, eles sim, judeus. A frase (frase?) "PSOL é muito partido" mostra, também, que o comentarista além de covarde é semi-analfabeto. Assim como o "toma consciência política primeiro", por conta do tempo do verbo, escancara a ignorância do dito cujo (ou dita cuja, o anonimato tem desses problemas). Cursei Direito na PUC - o que não me consta ser um "cursinho burguês" - o que me deu condições de saber que medidas tomar diante de um ataque desse nível.

De resto, meus poucos mas fiéis leitores, deixo a bola com vocês.

Estampando o texto de hoje com essa imagem, catapulto o covarde a um outdoor virtual, coisa que o PSOL adora.

Tivesse a coragem de dizer o que disse olho no olho, assinando a ignomínia que lança de forma torpe e vil, e me encontraria diante da Justiça. Mas essa gente, essa escumalha, essa escória, não tem o mínimo para tal: coragem.

E desde já lanço o alerta à corja: os comentários anônimos da mesma laia serão lidos e deixados na mesma cova rasa na qual se debate o partido do socialismo e da liberdade.

Até.

4 comentários:

caíque disse...

edu, meu camarada: TODA, e digo e repito com a ênfase daquele seu amigo que mora em sampa e eu deixo prá você dizer o nome: TODA a minha solidariedade contigo. que baixaria....
um abraço, irmão.
caíque.

Lucio Lemos disse...

Você não entendeu, Edu.
Ele apenas queria "contextualizar" ainda mais o video do PSOL.


Abraços!

Lúcio de Lemos

Rodrigo Pian disse...

Mas eu também achava que você fosse judeu.

(Eu estranhava porque jamais tinha visto algum judeu falar com tanta tranquilidade e propriedade de macumba e entidades).

(...)

E é bem provável que tenha sido alguém de pouca idade que tenha escrito isso, Goldenberg.

A juventude é pródiga em rompantes mal educados (tão diferente da tua charmosa e inteligente rabugice) e intolerantes, ainda mais quando amparada pela tranquilidade do anonimato.

Abs

Unknown disse...

Segue abaixo a definição do PSOL para a maioria (que não faz parte do mesmo). (fonte não segura, da internet)
O Partido do Socialaitismo e Liberalidade (vulgo PSOL) foi criado pelos exonerados, kickados, banidos, etc do PT: Heloísa Helena e Babá. Dada a origem social de seus primeiros fundadores, bem como dos primeiros seguidores daqueles, é comum a referência à sigla do partido como "Partido dos Servidores que Odeiam o Lula".

Depois de rejeitar votar naquela "infame reforma da previdência, a égua de tróia do ultra-neo-liberalismo dos delinqüentes de luxo capitalistas sem pátria", Heloísa Helena (a mulher que grita bastante) e seus seguidores fundaram um partido socialista, com o objetivo de "varrer da política os burgueses sanguessugas submissos aos mandos das grandes corporações e dos cidadões em geral".

O messianismo de Heloísa "Periquito de uma muda só" Helena, pode até irritar alguns. Mas provavelmente são pequenos-burgueses que fazem parte da escumalha que vive de renda e do sangue do proletariado.

Como todo partido de ultra-hiper-mega-nano esquerda (como PSTU, LBI et caterva), o PSOL tem, em todo o país, um número de militantes ou seguidores não muito maior do que o necessário para lotar três kombis. Em geral, são servidores públicos eleitos ou radicais socialistas moleques bancados pelo papai, do cursinho carésimo àquela república esperta em que moram enquanto frequentam a universidade federal. Há quem diga que de tanto ir pra esquerda, acabaram dando a volta e encontrando a direita, tendo inclusive votado junto ao saudoso companheiro Antônio Carlos Magalhães no Senado Federal.

Como em qualquer lugar em que se encontre um trotskista, o PSOL vive constantemente a ameaça de grandes rachas no interior do partido. Afinal, para quem quer diferenciar um trotskista de um tijolo basta jogar ambos na parede, e o que rachar primeiro é o trotskista.