"Eu sou assim, e digo mais - convivo muito bem com as minhas idéias fixas." - "De vez em quando, alguém me chama de “flor de obsessão”. Não protesto e explico: - não faço nenhum mistério dos meus defeitos. Eu os tenho e os prezo. Sou um obsessivo. E aliás, que seria de mim, que seria de nós, se não fossem três ou quatro idéias fixas? Repito: - não há santo, herói, gênio ou pulha sem idéias fixas. Só os imbecis não as têm." - Nelson Rodrigues
que bacana, Edu! coincidentemente, eu estava falando com uma colega de trabalho que ano que vem, dia 27/9, vou fazer um caruru pros meninos. este domingo eu tb dei doce, num centro lá em Magé. foi lindo. o caruru tb tava uma delícia... beijos!
putz, quase gozei...venho lendo seu boteco há pouco tempo (achei por acaso)...sou arquiteto, tijucano e conhecidências a parte, grande amigo de Paulete (fiz o projeto de legalização para a ampliação do Petit onde o caruru foi feito)...logo fui me identificando com tudo escrito por você, desde o rolé da tijuca e a história da Matoso (a história é ótima, já a rua, não vejo todo esse glamour)...grande abraço desse seu novo fã e quem sabe não nos encontramos para uma gelada na praça da bandeira parafraseando até
graças ao convite, que me foi feito na véspera pelo Simas, tive o prazer de aproveitar o ESPETACULAR caruru, as geladíssimas Originais e a companhia de excelentíssimos camaradas.
Foi muito legal ver a criançada se acabando com os saquinhos de doces enquanto rolava um batuque dos bons.
Pena que tinha um compromisso inadiável e tive que deixar o evento um pouco antes do que gostaria.
Edu, sua receita é totalmente diferente da minha, que aprendi com minha sogra, baiana daquelas que já não há mais... O meu tb ficou delicioso... E ainda fiz vatapá pra acompanhar a moqueca de cioba feita pelo Bani. Agora, podia ter rolado um convite, né?! Magoei!!! beijo
Infelizmente a pessoa que eu conhecia que fazia o Caruru das crianças, nas escadarias do "Balança" lá em Botafogo, faleceu. Tem muitos anos que não sei o que é isso.
Agora, mesmo com toda evangelicada de São Gonçalo , os meus potes plásticos transordaram de doces, no entanto, hoje devem ter umas cento e dezessetes geléias que ninguém quer comer.
Edu, permisso prá entrar no seu Blog. Morei muitos anos na Bahia. Lá o caruru a S Cosme e Damião é comida de preceito oferecida por quem quem leva adiante a tradição. Além do caruru, compõem o prato vatapá, mungunzá, galinha de ximxim, acarajé, abará, cana e pipoca. Só é servido após pelo menos 7 crianças haverem comido. Os quiabos inteiros são cozidos juntos e aqueles que forem agraciados com um deles deverão oferecer um caruru no ano seguinte ...
Olá, acabei de apreciar sua linda receita, mas aqui na Bahia o verdadeiro caruru só pega quiabo,é claro, cebola, azeite, gengibre e camarao defumado. Da maneira que você faz é igual ao caruru feito em Sergipe. Com certeza deve ser muito bom e muito forte tbm. Com esse ingredientes aí usamos para fazer o vatapá. muito bom por sinal.
18 comentários:
ta bonito pra dedeu, esse caruru
que bacana, Edu!
coincidentemente, eu estava falando com uma colega de trabalho que ano que vem, dia 27/9, vou fazer um caruru pros meninos.
este domingo eu tb dei doce, num centro lá em Magé. foi lindo. o caruru tb tava uma delícia...
beijos!
já sei a música da Mariene que iniciou os trabalhos! :)
é aquela q começa assim:
"ê, Cosme...
ê, Cosme...
Damião, cadê Doum..."
Que espetáculo!
Que espetáculo!
putz, quase gozei...venho lendo seu boteco há pouco tempo (achei por acaso)...sou arquiteto, tijucano e conhecidências a parte, grande amigo de Paulete (fiz o projeto de legalização para a ampliação do Petit onde o caruru foi feito)...logo fui me identificando com tudo escrito por você, desde o rolé da tijuca e a história da Matoso (a história é ótima, já a rua, não vejo todo esse glamour)...grande abraço desse seu novo fã e quem sabe não nos encontramos para uma gelada na praça da bandeira
parafraseando
até
Professor, os 7 quiabos inteiros é ara oferecer aos Ibejis....
Edu,
graças ao convite, que me foi feito na véspera pelo Simas, tive o prazer de aproveitar o ESPETACULAR caruru, as geladíssimas Originais e a companhia de excelentíssimos camaradas.
Foi muito legal ver a criançada se acabando com os saquinhos de doces enquanto rolava um batuque dos bons.
Pena que tinha um compromisso inadiável e tive que deixar o evento um pouco antes do que gostaria.
Obrigado a vc e ao Simas pela oportunidade.
Abraço,
Dudu.
João Carlos: não tava só bonito, não. Não posso ser modesto: o caruru ficou bom pra cacete! Abraço.
Eugenia: na mosca! Beijo.
Moutinho, Andreazza: de fato, um espetáculo. Abraço.
Marcos Valle: goza fora da panela, por gentileza. Aquele abraço.
Jonny: e eu não sabia disso? Com Luiz Antonio Simas por perto... Abraço.
Dudu: não tem nada que agradecer, rapaz. A tarde foi bacana demais, parte disso por conta da sua presença. Apareça sempre na área. Forte abraço.
Edu,
sua receita é totalmente diferente da minha, que aprendi com minha sogra, baiana daquelas que já não há mais...
O meu tb ficou delicioso... E ainda fiz vatapá pra acompanhar a moqueca de cioba feita pelo Bani.
Agora, podia ter rolado um convite, né?! Magoei!!!
beijo
Isso é jogo baixo!
Salivando meu caro, salivando...
Beijo.
Ô delicia dos Deuses nhô !!!
Infelizmente a pessoa que eu conhecia que fazia o Caruru das crianças, nas escadarias do "Balança" lá em Botafogo, faleceu. Tem muitos anos que não sei o que é isso.
Agora, mesmo com toda evangelicada de São Gonçalo , os meus potes plásticos transordaram de doces, no entanto, hoje devem ter umas cento e dezessetes geléias que ninguém quer comer.
Abração !!!!
Edu, permisso prá entrar no seu Blog. Morei muitos anos na Bahia. Lá o caruru a S Cosme e Damião é comida de preceito oferecida por quem quem leva adiante a tradição. Além do caruru, compõem o prato vatapá, mungunzá, galinha de ximxim, acarajé, abará, cana e pipoca. Só é servido após pelo menos 7 crianças haverem comido. Os quiabos inteiros são cozidos juntos e aqueles que forem agraciados com um deles deverão oferecer um caruru no ano seguinte ...
Vânia: apesar de bem pouco ortodoxa, como de hábito, essa receita me pareceu boa. Surpreendentemente boa.
Tina: é evidente - mas precisou você dizer - que os quiabos têm de ser cozidos junto...
Olá, acabei de apreciar sua linda receita, mas aqui na Bahia o verdadeiro caruru só pega quiabo,é claro, cebola, azeite, gengibre e camarao defumado. Da maneira que você faz é igual ao caruru feito em Sergipe. Com certeza deve ser muito bom e muito forte tbm.
Com esse ingredientes aí usamos para fazer o vatapá. muito bom por sinal.
Valeu, João! Obrigado, um forte abraço, se der manda a receita daí pra mim!
deu até para sentir o cheiro .
Se ficou tão bom quanto o relato, deve ter sido um presente! Escreves muito bem!
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