"Eu sou assim, e digo mais - convivo muito bem com as minhas idéias fixas." - "De vez em quando, alguém me chama de “flor de obsessão”. Não protesto e explico: - não faço nenhum mistério dos meus defeitos. Eu os tenho e os prezo. Sou um obsessivo. E aliás, que seria de mim, que seria de nós, se não fossem três ou quatro idéias fixas? Repito: - não há santo, herói, gênio ou pulha sem idéias fixas. Só os imbecis não as têm." - Nelson Rodrigues
Edu, parabéns. Você escreve bem, eu lembro dessa, já tinha lido aqui. É ótima.
Outra coisa. Eu também quero entrar para o EGO do buteco. Faz uma foto minha fazendo compras no Mundial? Tipo, ela é gente como a gente, também faz compras e empurra carrinho. Algo assim. Beijos e ótimo domingo.
Tarde lisboeta, domingo de um céu cinzento de uma melancolia mansa, que o vinho tinto emoldura (entre o céu e o vinho, sujeito e predicado à escolha), não posso deixar vazio este balcão. Já conhecia o texto do Buteco, mas isso não desbotou a graça da leitura. Ao lê-lo, ocorreu-me um pensamento: quem não te conhece do Buteco, deve pensar que é ficção pura (e, o melhor está aí, talvez esteja totalmente certo). No entanto, nas duas vezes em que o li, sempre o tomei como totalmente factual (serás 'cabrón' de fazer uma destas com as vetustas vizinhas tijucanas? Acho que sim...). Aquele abraço Sérgio Reis Por certo: viva o Vascão Dinamite, agora feliz (encontrou seu habitat? Nãão, o futuro é grandioso com o resgate da identidade)
Não sabia mesmo que o JB enobrecia suas edições com seus contos.
Agora, que as velhinhas chegaram a marcar uma reunião ou deram uma esticada no tempo dos encontros matinais, isso ela fizeram. Devem estar se perguntando e imaginando um caminhão de coisas até agora.
3 comentários:
Edu, parabéns. Você escreve bem, eu lembro dessa, já tinha lido aqui. É ótima.
Outra coisa. Eu também quero entrar para o EGO do buteco. Faz uma foto minha fazendo compras no Mundial? Tipo, ela é gente como a gente, também faz compras e empurra carrinho. Algo assim. Beijos e ótimo domingo.
Tarde lisboeta, domingo de um céu cinzento de uma melancolia mansa, que o vinho tinto emoldura (entre o céu e o vinho, sujeito e predicado à escolha), não posso deixar vazio este balcão. Já conhecia o texto do Buteco, mas isso não desbotou a graça da leitura. Ao lê-lo, ocorreu-me um pensamento: quem não te conhece do Buteco, deve pensar que é ficção pura (e, o melhor está aí, talvez esteja totalmente certo). No entanto, nas duas vezes em que o li, sempre o tomei como totalmente factual (serás 'cabrón' de fazer uma destas com as vetustas vizinhas tijucanas? Acho que sim...).
Aquele abraço
Sérgio Reis
Por certo: viva o Vascão Dinamite, agora feliz (encontrou seu habitat? Nãão, o futuro é grandioso com o resgate da identidade)
Opa, Edu!
Não sabia mesmo que o JB enobrecia suas edições com seus contos.
Agora, que as velhinhas chegaram a marcar uma reunião ou deram uma esticada no tempo dos encontros matinais, isso ela fizeram. Devem estar se perguntando e imaginando um caminhão de coisas até agora.
Inté.
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