Muita gente tem me perguntado por e-mail - e eu confesso que não entendo o por quê - sobre a razão que me move a "bater tanto" (a expressão não é minha) no PSOL. Vários equívocos levam a isso, a essa pergunta, que nada mais é do que outro equívoco: eu não bato em ninguém, portanto não bato no PSOL. Apenas me divirto (e me irrito) com o PSOL. O partido da solidariedade, do socialismo e da liberdade (que pra eles é boa apenas em mão única), é patético. Não tem NENHUM (com a ênfase szegeriana) projeto para o Brasil. Eu disse - e repito - nenhum.
Vejam o caso do vereador Eliomar Coelho (é vereador do Rio, me é mais fácil falar dele).
Duas de suas impactantes e recentes propostas de lei eu mostrei aqui e aqui. No mais, e eu procuro acompanhar seu trabalho na Câmara Municipal para dar cores de coerência ao que penso, o trabalho do PSOL, no Rio, é patético (o de Chico Alencar, em Brasília, também).
O Rio, cheio de problemas - e vivendo um momento de justificada euforia por conta da escolha da cidade como sede das Olimpíadas em 2016 -, recebe o quê do leporídeo legislador municipal? Um manifesto de solidariedade ao povo cubano (vejam aqui), como se já não bastasse a preocupação leporídea com as mulheres negras, latino-americanas e caribenhas (as brasileiras, o Brasil, não importam a ele).
Além disso, vivem, os membros do PSOL, preocupados em manifestar solidariedade ao povo hondurenho, em combater a presença de forças militares norte-americanas na Colômbia, em apoiar a luta do povo indígena contra as oligarquias na Bolívia, contra a presença das forças militares na Colômbia, em protestar contra a diminuição do grupo de oposição do congresso peruano (vejam aqui).
Na sexta-feira mesmo, dia do anúncio da cidade como sede dos jogos olímpicos de 2016, foi Luiz Antonio Simas quem me alertou: através do TWITTER, correligionários solidários, socialistas e libertários bradavam contra a escolha e ameaçavam - fora de hora - os administradores da cidade com promessas de vigilância absoluta sobre a condução das obras visando melhorias por conta dos jogos (como se a bandalha com o dinheiro público não fosse universal, endêmica e constante, com ou sem jogos olímpicos). No Buraco do Lume, já na sexta-feira, gritavam, como histéricos, contra a coisa toda (é só o que sabem fazer) - dia desses, o que me arremessou ao passado, ouvi Renato Cinco bradando contra o FMI.
Comemorar, ficar feliz, brindar ao Brasil, ao Rio de Janeiro e à conquista, nada disso faz parte do vocabulário dessa gente.
Eles também, a seu modo, odeiam o Brasil.
Até.
Vejam o caso do vereador Eliomar Coelho (é vereador do Rio, me é mais fácil falar dele).
Duas de suas impactantes e recentes propostas de lei eu mostrei aqui e aqui. No mais, e eu procuro acompanhar seu trabalho na Câmara Municipal para dar cores de coerência ao que penso, o trabalho do PSOL, no Rio, é patético (o de Chico Alencar, em Brasília, também).
O Rio, cheio de problemas - e vivendo um momento de justificada euforia por conta da escolha da cidade como sede das Olimpíadas em 2016 -, recebe o quê do leporídeo legislador municipal? Um manifesto de solidariedade ao povo cubano (vejam aqui), como se já não bastasse a preocupação leporídea com as mulheres negras, latino-americanas e caribenhas (as brasileiras, o Brasil, não importam a ele).
Além disso, vivem, os membros do PSOL, preocupados em manifestar solidariedade ao povo hondurenho, em combater a presença de forças militares norte-americanas na Colômbia, em apoiar a luta do povo indígena contra as oligarquias na Bolívia, contra a presença das forças militares na Colômbia, em protestar contra a diminuição do grupo de oposição do congresso peruano (vejam aqui).
Na sexta-feira mesmo, dia do anúncio da cidade como sede dos jogos olímpicos de 2016, foi Luiz Antonio Simas quem me alertou: através do TWITTER, correligionários solidários, socialistas e libertários bradavam contra a escolha e ameaçavam - fora de hora - os administradores da cidade com promessas de vigilância absoluta sobre a condução das obras visando melhorias por conta dos jogos (como se a bandalha com o dinheiro público não fosse universal, endêmica e constante, com ou sem jogos olímpicos). No Buraco do Lume, já na sexta-feira, gritavam, como histéricos, contra a coisa toda (é só o que sabem fazer) - dia desses, o que me arremessou ao passado, ouvi Renato Cinco bradando contra o FMI.
Comemorar, ficar feliz, brindar ao Brasil, ao Rio de Janeiro e à conquista, nada disso faz parte do vocabulário dessa gente.
Eles também, a seu modo, odeiam o Brasil.
Até.
6 comentários:
Infantismo esquerdalóide!
Louvemos o que bem merece, como a Mercedes Sosa, o Lula e o Rio de Janeiro, por exemplo!
É Edu. Eu amo o Brasil. Gosto mesmo do nosso pais. Lembro na última copa, que eu fiquei toda enroladinha na cama e chorei. Chorei muito e fui pra rua, chorar mais e beber mais uma e chorar mais ainda.. Meu filho perguntou, mas porque choras? Tá passando mal? Ai, como explicar. Tô chorando porque o Brasil perdeu. É dificil entender essas coisas e estou aqui te falando só com o coração (de psol não entendo nada de nada). Mas lei precisamos e de projetos que não apreciem tanto a mulher de lá mas a de cá mesmo. Sabe aquilo que falam "a grama do vizinho é sempre mais verde". Chega. Vamos olhar para o nosso umbigo, nossos problemas e fazer por onde. Fora psol. Falei nada. Por isso seu irmão nunca me deu bola rs. Abraços.
"Eles também, a seu modo, odeiam o Brasil."
Falou e disse.
abs
Quem se lembra (ou sentiu na pele) do que aconteceu na época do PAN não tem muitos motivos para "festejar" as Olimpiadas... Despejos, Remoções de comunidades, Mega-operações policiais que mais pareciam chacinas (vide caso do alemão) e por ai vai.
Postar um comentário