30.11.09

ESSA GENTE DA BARRA E DO LEBLON

Eu gosto muitíssimo de poder exibir aqui no balcão do BUTECO as podridões que o jornal O GLOBO publica, dentro de sua política perniciosa de destruir o Rio de Janeiro e de construir uma sociedade mais podre, mais consumista e cada vez mais separatista, tendo sempre a classe social como parâmetro para dizer o que é bom, o que presta e o que interessa.

Deixo hoje, exibido no balcão, diversos recortes da inacreditável matéria publicada no CADERNO ELA de sábado, 28 de novembro, intitulada BARRA SEM VERGONHA.

A matéria, que pode ser lida aqui, gira em torno da "disputa" entre moradores da Barra (que detestam ser chamados de "barrenses") e da zona sul, notadamente do Leblon.

Assinada por Carolina Isabel Novaes, é um nojo repugnante da primeira à última linha. Fala das "itgirls" - "meninas invejadas, lançadoras de moda" - e de outros tantos personagens absolutamente dispensáveis. O que dá - quero repetir - coerência a tudo o que digo aqui sobre essa parcela doentia da sociedade.







Até.

6 comentários:

Olga disse...

Sem vergonha é uma pauta dessa natureza. Pobres dos jornalistas competentes, que são obrigados a conviver com profissionais tão sem talento e sem senso algum de ridículo, porque até pra futilidades há que se ter limites.

Alfredo disse...

Cara, sem sacanagem, tive vontadde de vomitar.

Anônimo disse...

Que nojo, Edu! Que nojo!!

Andrea disse...

Li muito rapidinho, então releve. Mas eu acho o povo da Barra muito chaaato. Eu digo mesmo, para quem quiser ouvir, não quero morar lá. Agora Edu, te confesso, que gosto de Ipanema que é pertinho do Leblon. Mas fazer o que? Eu sou toda errada. Mas eu amo a Tijuca. De coração. É meu bairro, mas não por isso. Eu gosto daqui. Já tive muito tesão de praia, passou. Confesso que nem gosto mais (as vezes rezo até para chover). Mas olha, aqui também tem cada uma! Igualzinha. Só que mais pobre.

Giancarlo Zeni disse...

Que tragédia!
O Globo é o mensageiro de um Rio que só existe na cabeça de meia dúzia de gente chata, burra e desinformada.

Pedro Paulo Bastos disse...

Essa é uma das coisas mais ordinárias do jornal O Globo, o qual sou assinante, por motivos de falta de (melhor) opção. É um jornal voltado para os moradores do Leblon, para o que eles pensam e gostam de fazer. Outro dia a Luciana Fróes, crítica de gastronomia, escreveu numa das suas reportagens: "Restaurante X, perfeitinho, e fica logo ali, na Lagoa".
"Logo ali?!". Como um cara que mora em Madureira vai se sentir identificado com esse "logo ali?". Não há neutralidade. Tudo muito pretensioso e asqueiroso.