"Eu sou assim, e digo mais - convivo muito bem com as minhas idéias fixas." - "De vez em quando, alguém me chama de “flor de obsessão”. Não protesto e explico: - não faço nenhum mistério dos meus defeitos. Eu os tenho e os prezo. Sou um obsessivo. E aliás, que seria de mim, que seria de nós, se não fossem três ou quatro idéias fixas? Repito: - não há santo, herói, gênio ou pulha sem idéias fixas. Só os imbecis não as têm." - Nelson Rodrigues
O leitor Luiz de Aquino que, ao que tudo indica, esteve na festa de lançamento do novo GUIA RIO BOTEQUIM, contou ainda há pouco - em um texto antigo, engano dele, seguramente! - como foi o troço. Leiam aqui.
"Luiz de Aquino deixou um novo comentário sobre a sua postagem "E SAIU O RIO BOTEQUIM":
Tinha comida na festa, Eduardo?
Havia uma cozinha, fato. Na primeira hora a festa, as pessoas "conseguiam" comida no balcão, mas quem estava nas mesas não. Depois, fecharam gentilmente o balcão e... bom, a festa seguiu sem comida mesmo.
Claro, exceto nas mesas dos donos de bares, onde havia sim, comida farta. Além de bandejas fechadas com outra bandeja em cima, seguiam para as mesas dos donos inacreditáveis potes plásticos repletos de bolinhos e pastéis.
Depois de toda a apresentação no palco, o que se via eram mesas abandonadas e pessoas já livres da inibição, graças ao Chopp, se aglomerando na saída da cozinha e literalmente atacando os garçons do Belmonte.
Para quem teve um pouco mais de compostura havia, ao menos, o consolo de seguir para um dos muitos bares da lapa para comer. Alguns foram ao Nova Capela, outros para o Carioca da Gema..."
2 comentários:
Edu, vosso leitor removeu o comentário que fez no texto.
Valeu, Diego! Removeu, né?
Mas o Luiz de Aquino escreveu o seguinte:
"Luiz de Aquino deixou um novo comentário sobre a sua postagem "E SAIU O RIO BOTEQUIM":
Tinha comida na festa, Eduardo?
Havia uma cozinha, fato. Na primeira hora a festa, as pessoas "conseguiam" comida no balcão, mas quem estava nas mesas não. Depois, fecharam gentilmente o balcão e... bom, a festa seguiu sem comida mesmo.
Claro, exceto nas mesas dos donos de bares, onde havia sim, comida farta. Além de bandejas fechadas com outra bandeja em cima, seguiam para as mesas dos donos inacreditáveis potes plásticos repletos de bolinhos e pastéis.
Depois de toda a apresentação no palco, o que se via eram mesas abandonadas e pessoas já livres da inibição, graças ao Chopp, se aglomerando na saída da cozinha e literalmente atacando os garçons do Belmonte.
Para quem teve um pouco mais de compostura havia, ao menos, o consolo de seguir para um dos muitos bares da lapa para comer. Alguns foram ao Nova Capela, outros para o Carioca da Gema..."
Um fraterno abraço.
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