Em 18 de fevereiro de 2010 expus, pela primeira vez, provas inequívocas e vergonhosas dos plágios dos quais fomos vítima (eu,
Arthur Tirone,
Bruno Ribeiro,
Felipe Quintans,
Fernando Szegeri,
Luiz Antonio Simas e - essa plagiada foi descoberta apenas ontem!!!!! -
Leonor Macedo), todos cometidos por um sem-vergonha que atende pelo nome de
Roberto Chalita, morador de Vinhedo, cidade no interior de São Paulo. Leiam
aqui. Ontem, 19 de fevereiro, prossegui na mesma trilha, exibindo mais e mais provas da nojeira produzida por esse cidadão ao longo de quase um ano em dois
blogs -
BOTECLANDO e
BOTECO PENSANTE - e em um jornal local, impresso e eletrônico, o
JORNAL DE VINHEDO. Leiam
aqui.
É preciso dizer que, até prova em contrário, estamos diante do maior caso de plágio da história da internet brasileira. Durante mais de onze meses, quase um ano!,
Roberto Chalita publicou, como se fossem seus, textos nossos na íntegra, valeu-se de fotografias (minhas, na grande maioria das vezes) que retratam nosso dia-a-dia, usurpou expressões que são marcas nossas, viveu nossa vida, freqüentou nossos bares, foi amigo de nossos amigos - um caso seriíssimo e perigoso que está se espalhando pela grande rede - com a graça dos deuses - em razão do ineditismo do troço e do tamanho da desfaçatez do protagonista do crime. Não por outra razão o
BUTECO superou, ontem, o recorde de visitação num único dia que havia sido batido na quinta-feira. O
SITEMETER registrou a presença de 1.281 visitas, o
EXTREME TRACKING de 1.322 visitas e o
GOOGLE ANALYTICS de 1.275 visitas. E tomara, meus poucos mas fiéis leitores, tomara que esse número cresça!
Feito o pequeno intróito, vamos a mais provas dessa vergonha, dessa nojeira, dos plágios cometidos por
Roberto Chalita. Quero dizer a todos vocês - e aos dois únicos remetentes que me têm enviado e-mails com pedidos patéticos para que eu cesse a exposição dos crimes cometidos por
Roberto Chalita, o próprio e sua esposa - que eu
NÃO VOU PARAR (com a ênfase szegeriana, ou
"chalitiana", como escreveu certa vez o plagiador) de exibir as provas dos plágios até que, um por um, venha à tona. É minha obrigação e parte de minhas ações contra essa vergonha: também vou à Justiça, como já lhes disse, e vou na companhia das outras seis vítimas de
Roberto Chalita, cível e criminal, em busca da reparação dos evidentes danos que sofremos. Vamos em frente.
Estamos em dezembro de 2009. No dia 24 de dezembro, véspera do Natal, escrevi, comovido, o texto
É NATAL NO BUTECO,
aqui. A imagem de trecho do texto é esta:
No mesmíssimo dia 24 de dezembro de 2009,
Roberto Chalita publica,
NA ÍNTEGRA, o mesmíssimo texto, que pode ser lido, em cache,
aqui.
A imagem não mente:
Em 13 de setembro de 2008 publiquei, no
BUTECO, o texto
NO ESTUDANTL (leiam
aqui). Nele, conto sobre uma aventura vivida por
Arthur Tirone e
Felipe Quintans no
ESTUDANTIL, buteco na Haddock Lobo, na Tijuca. O texto, como mostra a imagem abaixo, é ilustrado com uma fotografia feita pelo
Felipe naquela mesma noite.
Em 05 de dezembro de 2009,
Roberto Chalita, o plagiador incansável, publicou o texto
BOBEOU SAIU NO BOTECO que nada mais é do que
CÓPIA INTEGRAL de meu texto
NO ESTUDANTIL (trocando apenas os nomes, é claro). Integral mesmo, com uso, inclusive, da mesma fotografia (leiam
aqui). A imagem abaixo não mente!
Notem que quando
Roberto Chalita reproduziu criminosamente a aventura de
Arthur Tirone e de
Felipe Quintans no
ESTUDANTIL, na Tijuca, ele trocou o nome do bar - que passou a ser o
BAR DO BIGODE, na cidade de Valinhos - e assim escreveu sobre os personagens:
"Obviamente preservarei os nomes dos meus irmãos, ética jornalística. Mas garanto que meus amigos do clube bem conhecem essa dupla."Tomaram nota? Ele disse que tem
ÉTICA JORNALÍSTICA!!!!!
Roberto Chalita não é jornalista - que fique claro - e, ao que tudo indica, as provas apontam para isso, ética não é exatamente seu forte. Prossigamos.
Em 28 de dezembro de 2007 publiquei no
BUTECO o texto
CONTA DISCRIMINADA fazendo uma brincadeira com meus leitores. Ilustrei o texto com a conta discriminada das despesas de uma noitada no
RIO-BRASÍLIA, manuscrita pelo
Joaquim, pedindo aos leitores que tentassem adivinhar o que estava ali, lançado na conta. Leiam o texto
aqui. A imagem do texto é esta:
Curiosamente,
EXATAMENTE dois anos depois (isso nos dá uma vaga noção do método empregado pelo plagiador), em 28 de dezembro de 2009,
Roberto Chalita publicou o texto
A CONTA DISCRIMINADA (seu único trabalho foi colocar o artigo "a" antes do nome que dei a meu texto) - leiam
aqui. A imagem, uma vez mais, não mente (comprovando, ainda, o uso da mesma imagem):
Vamos tirar o holofote de cima de mim.
Ontem à noite o
Bruno Ribeiro, um dos plagiados, descobriu que a
Leonor Macedo, jornalista e blogueira de sucesso, também foi plagiada pelo sem-vergonha de Vinhedo. O que fará dela litisconsorte das ações que moveremos contra
Roberto Chalita.
Em 02 de julho de 2009 a
Leonor publicou, em seu
blog ENEAOTIL, hospedado pelo
UOL na revista
TPM, emocionadíssimo texto envolvendo o
Corinthians, time do qual é fervorosa torcedora, a superstição inerente ao futebol e uma declaração de amor ao pai (foi como li). O texto chama-se
AS FIGAS DE PAPAI E O TRICAMPEÃO DA COPA DO BRASIL e pode ser lido
aqui. A imagem do texto da
Leonor é esta:
Quatro dias depois, em 06 de julho de 2009,
Roberto Chalita publica - vejam que nojo!, que nojo!, que troço revoltante! - um texto chamado
AS FIGAS DE MEU AVÔ que é o texto da
Leonor (muitíssimo bem escrito) entremeado por uns trechos de autoria do próprio plagiador (ou plagiados de um terceiro...). Leiam o plágio
aqui. A imagem do plágio é esta:
E vocês acham que acabou? Vocês acham que
Roberto Chalita foi capaz de plagiar apenas nossos textos? Acham? Pois prestem atenção ao que vem por aí, e peço a especial atenção da
Mariane e do
Ernesto, dois de meus poucos mas fiéis leitores, leitores também do
Bruno Ribeiro.
Leiam o texto
NADA DE LÁGRIMAS PARA O HAITI, publicado em 18 de janeiro de 2010 no
BOTEQUIM DO BRUNO,
blog de meu mano
Bruno Ribeiro -
aqui.
Abaixo, a imagem dos comentários deixados no referido texto pela
Mariane e pelo
Ernesto, respectivamente:
Seis dias depois, em 24 de janeiro de 2010, o plagiador
Roberto Chalita fez publicar, em seu
BOTECO PENSANTE (
BOTECO PLAGIANTE seria mais adequado), o texto
NÃO QUERO LÁGRIMAS PARA O HAITI (notem que seu trabalho, geralmente, resume-se a mudar o título dos textos copiados integralmente!) - leiam
aqui.
E o que fez o canalha?
Assinando
Nando e
Cabelo - é evidente que foi o próprio
Roberto Chalita que fez os comentários... - reproduziu, na íntegra, os comentários originais feitos pela
Mariane e pelo
Ernesto no texto do
Bruno Ribeiro. A imagem revolta e não mente:
Fechando por hoje, e comprovando a participação do
JORNAL DE VINHEDO no imbróglio, fiquem com o cache do
site do jornal que comprova a cópia integral de diversos textos de meu irmão
Luiz Antonio Simas -
aqui.
Agradeço, publicamente, a
Marcio Saracuza e a
Caio Vinicius, dois leitores meus que têm sido incansáveis na busca de provas dos plágios cometidos por
Roberto Chalita.
Amanhã é domingo, dia de descanso. Volto à carga na segunda-feira.
Estão conosco, nessa luta contra o plágio cometido por
Roberto Chalita, o que explica muito sobre o alto crescimento de visitas ao
BUTECO, o
PORTAL LUIS NASSIF (texto postado por
MdC Suingue) -
aqui -, o
blog BOEMIA E NOSTALGIA (de
Felipe Quintans) -
aqui -, o
blog VIDA INCOERENTE (com o texto
MÁSCARAS DA FALSIDADE) -
aqui -, o
blog CHUTA QUE É MACUMBA (de
Claudio Yida Jr.) -
aqui -, o
blog TULIPA FURADA -
aqui -, o
blog BOTEQUIM DO BRUNO (de
Bruno Ribeiro) -
aqui - e o
blog NO FRONT DO RIO - O RIO SEM GRAVATA (de
Cesar Tartaglia, hospedado n´
O GLOBO ON LINE) -
aqui.
Até.
P.S.: acabo de saber, após mais uma descoberta de
Felipe Quintans, que agora somos oito os plagiados:
Roberto Chalita também copiou na íntegra (textos e fotografias) o jornalista
Paulo Thiago, dono do
blog PENDURA ESSA, este
aqui. Aguardem as provas na segunda-feira!