24.2.10

O CASO ROBERTO CHALITA NO COMUNIQUE-SE

O portal COMUNIQUE-SE, um dos maiores do país no setor de comunicação, voltado para a imprensa, a mídia e outros bichos, acaba de publicar matéria de Izabela Vasconcelos sobre o imbróglio envolvendo o plagiador de Vinhedos, Roberto Chalita. É triste e lamentável a postura do dito cujo: "Procurado pela reportagem, Chalita não quis comentar o assunto e afirmou que não tem interesse em levar o caso adiante, além do que já foi publicado sobre ele.".

Cliquem na imagem abaixo para ler a matéria na íntegra. Caso você não consiga fazê-lo, o passo-a-passo para ter acesso ao conteúdo do portal é simples, rápido e eficiente.

Até.

11 comentários:

Mandy Ressaca disse...

Fala Edu,

Vi um comentário de que o plagiador até com a Veja se meteu. Segue o link disponibilizado pela denunciante e veja se vc não reconhece o nome. Pode ser mais um para ação.

http://vejasp.abril.com.br/blogs/boteclando/

Mandy Ressaca disse...

Além disso, tive outra ideia, mas não sei se rende uma nota para lá. Manda essa história para Eduardo Ribeiro - Jornalistas&Cia
eduribeiro@jornalistasecia.com.br. Novamente, lembrando que o cara era colaborador de um jornal.

até,

Felipe Quintans disse...

Pelo visto a Izabela anda mal informada. Escreveu que foram oito os prejudicados mas citou apenas sete. Faltou a minha pessoa, um dos mais copiados, um dos que faz a denúncia e quem descobriu o plagiador.

Eduardo Goldenberg disse...

Não, querido, não precisa ser tão vaidoso e precipitado. Se ela escreveu que foram OITO plagiados e escreveu apenas o nome de sete, não lhe parece claro que trata-se de um simples erro material? Já a comuniquei, antes mesmo de seu aborrecido comentário. E ela consertará. Beijo, e calma.

Felipe Quintans disse...

Esse Chalita me tira do sério.

Blog do Ernestão disse...

Edu e Mandy

Ja passei para o Silvio Ribeiro do site Jornalistas & Cia que é meu amigo a décadas.

Abraço


Ernesto

Violinha disse...

Eu estou pasma com a história. E com aquela da bloqueira processada por denunciar o plágio na tradução por uma editora.

O plágio parecer ter contagiado completamente as pessoas. Sorte que ainda restam aqueles que o delatam.

Karina Mattos disse...

Olá, Edu! Bom dia! Tomei nota do que aconteceu contigo através do Comunique-se.
Como jornalista que sou, te peço desculpas em nome dos nossos colegas que, honestamente, criam suas matérias e informam, acima de tudo!
É um absurdo o fato de um falsário deste tipo ser "colunista de um jornal" e ainda por cima ganhar fama com algo que jamais foi obra de sua criatividade.
Conte com meu apoio nessa causa. Aproveito para te dar os parabéns pelo "Buteco do Edu". Seus textos são sensacionais!

Abraaço.

Tatiana disse...

Isso é mais que plágio. Como citado no texto do Comunique-se, ele parece viver a vida de vocês. Me parece mesmo patológico. E preocupante. Que "meda"! Um abraço. Tatiana

Ricardo Goldbach disse...

Boa tarde, Edu. Sou mais um que segue o link do Comunique-se e chega aqui para constatar o cenário de indigência moral que se espalha pelo jornalismo, qual cogumelo após a chuva.

É salutar que as providências legais sejam tomadas, não somente pelo efeito da reparação propriamente dita, mas também como alerta a eventuais futuros aventureiros - punições exemplares podem e devem ter colateralmente o caráter de dissuasão.

Quero dar uma sugestão, e você não tem comigo o compromisso de publicar esta mensagem, caso não julgue conveniente.

A lei reconhece as figuras dos danos material e moral, tendo vocês, plagiados, sofrido ambos. Mas há uma característica da lei pertinente para a qual chamo sua atenção, quanto ao aspecto do dano moral.

O juíz pode, a seu arbítrio, considerar que o desagravo moral já se deu, quando as réplicas são consideradas fortes e veementes o suficiente para proporcionar alívio à vítima. Neste caso, o juíz *pode* dar por improcedente o pleito de dano moral. É apenas uma possibilidade legal, repito.

Assim, sugiro que você aguarde a manifestação da justiça, não dando margem, através de (justificáveis!) desabafos, à possibilidade de descarte do teu pleito. Ao adjetivar o plagiador com todos os termos que você emprega (ainda que muito merecidamente), pode restar a interpretação de que você já retaliou a contento, no que foi secundado por leitores que convalidaram sua revolta.

Esta é apenas a sugestão de um colega, cujo asco ao copy&paste está expresso no header de seu próprio blog. Imagino que os advogados que vocês tenham constituído sejam competentes, mas fica aqui esta minha contribuição, à guisa de solidariedade.

Boa tarde, boa sorte

Ricardo Goldbach
Jornalista/Consultor Senior de TI

Eduardo Goldenberg disse...

Karina: bom dia. Não se preocupe em pedir desculpas! Tenho diversos amigos jornalistas e é mais-que-um-prazer recebê-la por aqui, jornalista também. Obrigado por seu apoio. Seja bem chegada, volte sempre e - francamente... - sem exageros. Meu beijo.

Tatiana: é, de fato, assustador. Mas nem você nem meus poucos mas fiéis leitores viram nada, ainda. Aguarde novidades por aí. Um beijo.

Prezado Ricardo Goldbach: seja bem chegado. Agradeço seu conselho. A exposição dos plágios cometidos pelo mentiroso Roberto Chalita é o mínimo que podemos fazer diante da nojeira por ele cometida ao longo de quase um ano. Mas, como eu disse pra Tatiana, aguarde. Vem novidade por aí. Um fraterno abraço.