O caboclo está pra chegar a fim de passar o Carnaval no Rio de Janeiro, e vai daí que me bateu, ainda há pouco, uma tremenda e doída saudade do malandro. Nada como a fotografia, que chapa os momentos que vivemos a fim de aplacar a saudade quando a distância dói mais.
A ele, Arthur Tirone, o Favela, a quem vira-e-mexe chamo de Salgueiro (minha favela favorita), ergo o copo cheio de chope com espessa espuma a fim de brindar ao momento que se aproxima.Sexta-feira ele chega, baixa na aldeia de Luiz Antonio Simas, outro irmão que a vida me deu de presente, e seremos três, quatro, cinco, mais!, misturados na turba do BOLA PRETA em busca da sacrossanta redenção do tríduo momesco.
Até.
5 comentários:
Saudades do Favela e da Mi. Que chegue logo a sexta-feira!
Ah, querido, logo estaremos aí. Muita saudade de ti, também. Beijo, irmão.
Gostaria de encontrar o Tirone na cidade. Mantenha-me informado!
Boechaaaaat: quem poderá melhor lhe dar a agenda do bardo da Barra Funda, um dos nossos, tremenda figura humana, é nosso Simas, que hospedará o huno paulistano.
O Favela é um cara dos nossos. Já veio no Rio outras vezes e nunca passou para o lado de lá do túnel. Ele sabe que o Rio que interresa fica aqui, na zona norte.
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