22.7.10

DO DOSADOR

* Vocês hão de se recordar do que lhes contei aqui, em março passado. Disse eu, àquela altura: "Se a grande rede dá voz e vez a plagiadores como Roberto Chalita, de Vinhedo (cidade no interior de São Paulo), em contrapartida nos aproxima de um tremendo boa-praça, como é Alfredo Costa Lima, de Manaus, no Amazonas. O Alfredo, gentilíssimo, nos enviou a foto abaixo, onde aparece ao lado da família, todos vestindo a camisa do bloco NEM MUDA NEM SAI DO SIMAS. As camisas, que seguiram via SEDEX para Manaus, foram adquiridas pelo Alfredo, que fez, sozinho, a maior encomenda ao Brás, tesoureiro do bloco. É bacana demais isso. O sujeito, a mais de 4.000km de distância do Rio, embarca na brincadeira que homenageia Luiz Antonio Simas, evidenciando, assim, as vantagens que tem a grande rede.". Pois ontem - eis mais uma grande surpresa! - tive o prazer de conhecer o tremendo boa-praça pessoalmente. Estava eu almoçando com Leo Boechat e Henrique Blom, meu afilhado, na rua do Rosário, quando bateu-me o telefone o Alfredo, que havia me avisado, há coisa de um mês, que estaria no Rio em julho. Pintou na área acompanhado pelo filho, vestido à caráter com a camisa do Botafogo, bebemos chope, erguemos o copo à graça do encontro, jogamos conversa fora, registramos o encontro - aqui, os Alfredos, estou esperando e fico devendo exibir a foto que tiramos juntos - e lamentei bastante que o encontro tenha acontecido na véspera de seu embarque de volta. Daqui, do balcão virtual, mando um abraço do tamanho da Tijuca, que não pude mostrar a eles, pra pai e filho, rionegrinos fanáticos;

* à noite tive o prazer de conhecer outra impoluta figura, o irmão de Leo Boechat, Breno (sigam o moleque no twitter, pô, por aqui). Aqui, na porta do BODE CHEIROSO, na Tijuca, minutos antes de entrarmos no Maracanã para o modorrento empate entre Flamengo e Avaí, Henrique Blom, Leo e Breno Boechat;

* graças a outro encontro, há pouco mais de um mês, promovido por Janir Junior, no BAR DA FRENTE, também na Tijuca, conheci Rafael Cavalieri, que hoje, gentilmente, comprovando a força e as vantagens (de novo, elas) da grande rede, ciceroneará meu afilhado pela esfera fascinante da imprensa esportiva. Meu abraço e meus agradecimentos ao Rafael;

* e pra terminar: o que é, meu Deus, Rogério Lourenço comandando o time do Flamengo? Ontem, no segundo tempo do jogo - quando deu-se um apagão no time - o baratinado treinador chamou um para entrar em campo. Desistiu. Chamou outro. Desistiu. Chamou outro. Desistiu. Chamou outro. E fez as substituições, todas equivocadas. Expôs, assim, às escâncaras, o despreparo que já era, nas entrelinhas, percebido por qualquer um que entende minimamento do riscado. Eu, que não sou adepto da corrente que dá super-poderes a um técnico de futebol, acho que dessa vez o troço é mais grave. Ou trocamos de técnico ou vamos pro buraco. Ô, Zico, dá um jeito nisso!

Até.

Um comentário:

Nelson Fiod disse...

Também fui testemunha do desbaratino total de Rogério in loco.Concordo plenamente com o último comentário. Equivoco completo tirar o V. Pacheco pra colocar o garoto Camacho, isolando completamente o outro garoto D. Maurício no ataque. Vai "queimar" os meninos dessa maneira. Pra tentar se redimir tirou o anêmico Kleberson e colocou o colombiano Borja (que tá tirando férias no Rio porque ainda não mostrou a que veio). No fim, a gota d´agua mostrando estar completamente perdido sem saber que alteração realizar trocou 6 por meia-dúzia tirando Correa e colocando Rômulo.
Empatezinho frustrante e menos 2 pontos pro mengão. Esperamos mudança no comando (se é que ele existe) URGENTEMENTE.
Um abraço.