27.8.10

MEU ENCONTRO COM OS BRIZOLA

Quem me lê por aqui sabe e quem segue o BUTECO DO EDU no TWITTER - aqui - também sabe quem são meus candidatos nas próximas eleições: sabe que vou de Dilma Rousseff (13) para presidente do Brasil, de Brizola Neto (1234) para deputado federal e de Cidinha Campos (12212) para o cargo de deputado estadual. Sabe, mais, que eu tive o prazer de me encontrar, pessoalmente, e recentemente, com Cidinha Campos (aqui). A primeira vez na rua do Rosário e a segunda quando ela, gentilmente, recebeu-me em seu gabinete na ALERJ. Pois ontem - é o que quero lhes contar hoje - pude estar no escritório da campanha do deputado federal Brizola Neto. E devo esses encontros à grande rede, às redes sociais, que com intensa força demarcam territórios, unem afinidades e arrancam as máscaras dos calhordas de sempre. Alguns e-mails trocados ao longo da semana passada com Leonel Brizola Neto (vereador pelo PDT e irmão do deputado federal Brizola Neto) e acertamos para ontem, às 15h, nosso encontro.

Quem me lê sabe, também, da admiração (e da saudade) que sinto por Leonel de Moura Brizola, brasileiro máximo, político maiúsculo, protagonista das mais importantes lutas do povo brasileiro em seu tempo e de quem falo, com freqüência, por aqui. Há muito acompanho o trabalho de Brizola Neto, neto do velho caudilho, em Brasília. Há muito tenho como certo que o DNA do meu eterno e saudoso governador corre no sangue que corre nas veias de Brizola Neto, que começou sua carreira política acompanhando o avô, profundo conhecedor e ardoroso defensor das causas que importam para o bem do povo brasileiro.

Brizola neto com seu avô, Leonel de Moura Brizola

Pois ontem estive lá, com eles, dois netos do velho Brizola. Tive o imenso prazer de ser recebido pela equipe de Brizola Neto, pelos responsáveis pela edição de seus dois excelentes blogs - o BRIZOLAÇO (aqui) e o TIJOLAÇO (aqui) - de conhecer pessoalmente o jornalista Fernando Brito, assessor de imprensa durante muitos anos de Leonel Brizola, e conversamos muito, e falamos muito sobre muitas coisas, e relembramos importantes momentos da história política brasileira, rimos e - até - nos emocionamos diante da perspectiva que vivemos, hoje, de ajudar na condução do Brasil que queremos. Brizola Neto está com 31 anos - um garoto diante da múmia que vos escreve! - e impressiona pela maturidade com que trata dos assuntos que a mim também interessam, razão pela qual receberá, com declarado ânimo, meu voto no próximo dia 03 de outubro.

Brizola Neto é, também - e isso vocês sabem -, um ardoroso soldado na luta pela eleição acachapante de Dilma Rousseff, gaúcha como ele e seu avô, fundadora do PDT gaúcho e ela também uma entusiasta de sua atuação como deputado federal. É emocionante ver Dilma Rousseff, no vídeo abaixo, dizendo que apóia, incondicionalmente, a candidatura de Brizola Neto por tudo o que ele representa em "nome do passado, do presente e do futuro", dizendo ao final:

- Continua brigador, hein?!


Por todas essas razões, divido com vocês minha alegria pelo encontro de ontem. Não vou aqui - por falta de autoridade para tal - "pedir" o seu voto, eleitor do estado do Rio de Janeiro que me lê, para Brizola Neto, número 1234. Mas vou - e faço isso com indisfarçável orgulho - pedir sua atenção para Brizola Neto. Há - é sabido - diversos candidatos ao cargo de deputado federal capazes de não envergonhar seu eleitor. Mas há apenas um com a marca da luta de Leonel de Moura Brizola no sangue. Há apenas um em comunhão absoluta, resoluta e inflexível com os ideais de Leonel de Moura Brizola. Há apenas um - por evidente - que merecerá meu voto e minha integral torcida por êxito permanente no bom combate.

Brizola Neto, Eduardo Goldenberg e Leonel Brizola Neto, 26 de agosto de 2010, Rio de Janeiro, RJ

Como dizia seu avô, vou com ele, "ombro a ombro", para mais um mandato que manterá sob a melhor guarda os interesses do povo brasileiro e da pátria livre.

Até.

Um comentário:

Pedro Wisik disse...

Gostei do blog, mas não da foto da Dilma. Ter liberdade de defender seus ideais é um princípio da democracia.